Em artigo publicado na Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, da Universidade Federal do Rio Grande, Nayara Alves de Sousa e Sílvia Kimo Costa, doutoras em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Estadual de Santa Cruz, e Milton Ferreira da Silva Junior, Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia, UFBA, analisam e comparam as práticas ecopedagógicas e o processo de educação inclusiva em três escolas de Vitória da Conquista. O estudo faz referência ao jornal ambiental Eco Kids, elaborado por uma das escolas analisadas para fins da pesquisa.
Acompanhe o resumo do artigo:
O artigo caracteriza as práticas ecopedagógicas relacionadas ao processo de inclusão escolar de crianças com deficiência (física, auditiva, visual, mental e múltipla) em três escolas de Vitória da Conquista na Bahia. Sendo uma particular, outra municipal e uma não governamental. A pesquisa é qualitativa, baseia-se Ecopedagogia e nas observações realizadas entre fevereiro de 2012 a junho de 2015 das práticas ecopedagógicas voltadas às crianças com deficiência de 5 a 8 anos. Os dados foram coletados através de um roteiro de observação e registrados no diário de campo. A análise fundamentou-se teórico-metodologicamente em Gutiérrez e Prado (2008) e Gadotti (2000, 2008, 2010). Os resultados mostraram que as instituições são inclusivas, realizam práticas ecopedagógicas através de projetos ambientais e que mesmo não comprometendo a inclusão das crianças, constataram-se obstáculos a serem sanados.
Palavras-chave: Ecopedagogia; Práticas ecopedagógicas; Inclusão escolar.
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